A vontade de esquecer é para mim um exercício de momento.
Quero esquecer eventos, pessoas, situações...
Não é bem esquecer - é ultrapassar. Tentar tornar indiferente.
Também não é indiferente é talvez não tão forte, não tão grande ao ponto de me ocupar a cabeça dia e noite e não conseguir pensar em mais nada. Especialmente agora neste momento tão importante para mim. No geral acho que é a palavra ideal. A que engloba todas as características conformes à razão que incitam este estado de alma.
Daí a ter escolhido - esquecer.
Como disse - um exercício de momento porque, por vezes, como agora, luto contra mim mesmo. Contra esta vontade viciante de não esquecer e alimentar cada vez mais aquilo que me ocupa a cabeça com uma disposição invencível e avassaladora.
Quero esquecer eventos, pessoas, situações...
Não é bem esquecer - é ultrapassar. Tentar tornar indiferente.
Também não é indiferente é talvez não tão forte, não tão grande ao ponto de me ocupar a cabeça dia e noite e não conseguir pensar em mais nada. Especialmente agora neste momento tão importante para mim. No geral acho que é a palavra ideal. A que engloba todas as características conformes à razão que incitam este estado de alma.
Daí a ter escolhido - esquecer.
Como disse - um exercício de momento porque, por vezes, como agora, luto contra mim mesmo. Contra esta vontade viciante de não esquecer e alimentar cada vez mais aquilo que me ocupa a cabeça com uma disposição invencível e avassaladora.
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