Tenho esta maneira de ser, de me acomodar e esperar. De ter paciência. De me conformar. Talvez seja fé que algo se irá passar, algo de bom irá acontecer. Piorar também é difícil e coisas boas acontecem a quem sabe esperar.
Será que faço bem em pensar assim?! Não sei! De qualquer maneira, não faço nada, não depende de mim.
Só, posso continuar à espera.
À espera de algo que não vai acontecer. À espera da Vida. À espera que se ofereça como que por qualquer conspiração universal para bem das partes.
Mas Ela demora…estas coisas demoram e eu, não sei nada.
Só, sei, que continuarei à espera.
Só, espero, que não se demore muito.
Não há certezas! Afinal quanto tempo é que devo ficar à espera?
Espero… Vazo o coração à noite e, vejo-o no dia seguinte cheio outra vez.
Há que pensar de outra maneira. Criar oportunidades. Parar com os queixumes e deixar este voo agitado em volta do casulo. Olhar o horizonte que me pertence e deixar de esperar pelo que me é eternamente alheio.
Chega de silencioso desespero, chega de aguentar. Vou sair daqui. Vou zarpar! Duvido que volte! Se voltar…prometo que trago muitas histórias para contar.
Não tenho aqui nada. Não vale a pena, não é para mim. Vou procurar onde faça falta, onde demorar, onde precisem de mim. Preciso disso. Preciso dela.
Só há uma pessoa capaz de me salvar a vida e eu, nem sequer a conheço.
Será que faço bem em pensar assim?! Não sei! De qualquer maneira, não faço nada, não depende de mim.
Só, posso continuar à espera.
À espera de algo que não vai acontecer. À espera da Vida. À espera que se ofereça como que por qualquer conspiração universal para bem das partes.
Mas Ela demora…estas coisas demoram e eu, não sei nada.
Só, sei, que continuarei à espera.
Só, espero, que não se demore muito.
Não há certezas! Afinal quanto tempo é que devo ficar à espera?
Espero… Vazo o coração à noite e, vejo-o no dia seguinte cheio outra vez.
Há que pensar de outra maneira. Criar oportunidades. Parar com os queixumes e deixar este voo agitado em volta do casulo. Olhar o horizonte que me pertence e deixar de esperar pelo que me é eternamente alheio.
Chega de silencioso desespero, chega de aguentar. Vou sair daqui. Vou zarpar! Duvido que volte! Se voltar…prometo que trago muitas histórias para contar.
Não tenho aqui nada. Não vale a pena, não é para mim. Vou procurar onde faça falta, onde demorar, onde precisem de mim. Preciso disso. Preciso dela.
Só há uma pessoa capaz de me salvar a vida e eu, nem sequer a conheço.
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